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Artigos publicados

Somos referência mundial no tratamento de deformidades do tórax, e aqui você algumas das nossas últimas publicações científicas.

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AVALIAÇÃO TOMOGRÁFICA DE PACIENTES COM PECTUS: NOVOS ÍNDICES E ÂNGULOS SAGITAIS

Nova pesquisa em revista indexada a maior e mais importante base de dados científica mundial (pubmed - medline) . Ela procurou mostrar a criação de novos índices e parâmetros radiográficos em pacientes com pectus.

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UMA ABORDAGEM PARA O TRATAMENTO DE DEFORMIDADES GRAVES DO PÉ TORTO EM PROGRAMAS HUMANITÁRIOS GLOBAIS: O PAPEL DA TALECTOMIA

Publicação do Dr. Davi Haje com o Dr. Mark Myerson, ortopedista internacionalmente reconhecido em cirurgias reconstrutivas de pé e tornozelo.

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TRATAMENTO DO PECTUS EXCAVATUM AMPLO: RESULTADOS A LONGO PRAZO DE UMA TÉCNICA BRASILEIRA

Publicação recente de Dr. Davi Haje e colaboradores na Revista Acta Ortopédica Brasileia, mostra que os tratamentos do Pectus Excavatum localizado com uso do método Haje, baseado em órtese CDT e exercícios, têm resultados permanentes e definitivos.

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ANÁLISE DOS PADRÕES DE CURVATURA ESTERNAL EM PACIENTES COM PECTUS E CONTROLES

Publicação inédita e recente do Dr. Davi Haje e colaboradores na Revista Acta Ortopédica Brasileia, mostra a criação de diferentes padrões de curvatura do osso esternal observados na tomografia em pacientes com pectus e controles.

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TRATAMENTO DO PECTUS EXCAVATUM LOCALIZADO COM ÓRTESE E EXERCÍCIOS: RESULTADOS DE LONGO PRAZO DE UMA TÉCNICA BRASILEIRA

Nossa publicação em junho de 2021 na Acta Ortopédica Brasileira sobre o tratamento com método de Haje (uso de órtese e Exercicios ) para o tratamento do pectus exacavatum LOCALIZADO. Mostramos que os resultados são permanentes e de longo prazo .

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ABORDAGEM ORTOPÉDICA DAS DEFORMIDADES PECTUS: 32 ANOS DE ESTUDO

O Dr. Sydney Haje e Dr. Davi Haje resumem experiência de 32 anos no estudo e na abordagem não cirúrgica das deformidades pectus carinatum e pectus excavatum. Dados de 4.012 pacientes portadores de deformidades pectus foram coletados de 1977 a janeiro de 2009, permitindo avaliar sua etiologia, patogênese e tratamento.

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